Feliz Ano Novo para quem não desejei ainda!!!
Façamos de 2015 um ano excelente!
Acho que a maioria já voltou a trabalhar, né? Então, fica a mensagem a abaixo. 🙂
Oiii pessoal,
Esse mês não estou aceitando encomendas porque estou de mudança. E aí me bateu um peso na consciência porque várias pessoas estão entrando em contato e eu sem poder atender. 🙁
Maaaaaassss não é por isso que ficarão sem a sobremesa do Natal, né? 🙂
Então, vamos lá, arregacem as mangas e preparem a receita:
No post anterior, coloquei as fotos das verrines que aprendi (clique aqui para ver)
Verrine de Caramelo de Laranja com Musse de Chocolate Branco
Ingredientes:
Caramelo de laranja
1 e 1/4 de xícara (chá) de açúcar refinado (200 g)
2 colheres (sopa) de manteiga (40g)
2 xícaras de (chá) de suco de laranja natural coado (400 ml)
Mousse:
1 xícara (chá) de creme de leite (200g)
1 fava de baunilha
320 g de chocolate branco derretido
300 g de creme de leite fresco batidos em picos moles
Cobertura:
100 g de leite condensado
2 g de amido de milho
corante amarelo
100 g de açúcar granulado (doçúcar) para decorar
Modo de fazer:
Caramelo de laranja
Ferva o suco de laranja até reduzir em 50%. Reserve.
Derreta o açúcar, mexendo sempre, até obter uma calda em ponto de caramelo. Junte a manteiga e apenas 100 ml do suco de laranja e misture (reserve 100 ml para a cobertura).
Depois de frio distribua em copinhos até completar cerca de 10% da capacidade e reserve.
Mousse
Ferva o creme de leite com a fava de baunilha. Despeje sobre o chocolate e misture delicadamente até obter um creme liso. Depois de frio incorpore o creme de leite batido. Despeje sobre o caramelo reservado nos copinhos. E leve à geladeira até endurecer.
Cobertura
Misture o leite condensado com o amido, o corante e os 100 ml de suco. Leve ao fogo, mexendo sempre, até obter um creme.
Decore com palitos de chocolate branco passados no Doçúcar pigmentado com corante amarelo.
Dicas importantes:
– Sempre coe o suco de laranja para que não amargue.
– Pode ser substituído por outro suco.
– Se for usar xícara como medida, utilize a que tiver capacidade para 200 ml.
– Essa receita serve copos ou taças pequenas com capacidade para 80 ml e rende 24 porções, mas nada impede que usa um tamanho menor. Aliás, eu particularmente, prefiro fazer porções menores.
– Congelamento/descongelamento: embale, extraia o ar, etiquete e congele por até 3 meses. Descongele na geladeira, sem retirar da embalagem.
– Esta receita por testada e aprovada por Casa União e cedida gentilmente pelo Chef Raul Concer.
Beijos e depois me contem se fizerem e qual sabor.
Até!
Algumas pessoas entraram em contato comigo para saber sobre cursos de confeitaria aqui em São Paulo.
Como conversamos não é tão fácil encontrar, principalmente porque depende do que vc quer, aí os cursos vão ficando mais específicos, por exemplo, decoração de bolos com pasta americana, decoração com bicos de confeitar, chocolataria e assim por diante.
Abaixo colocarei algumas escolas, mas não necessariamente o curso está aberto, ok?
No SENAI Brás tem o curso de Confeiteiro que é mais voltado para doces de padaria e outra opção é o SENAI Barra Funda e ambos estão com vagas abertas.
No SENAC finalmente abriu o curso A arte da confeitaria profissional que é um tanto salgado o preço (apesar de ser sobre doces…rsrs) e as inscrições estão abertas.
Tem o IGA – Instituto Gastronômico, sucursal de Guarulhos também está com as inscrições abertas para o curso de confeitaria.
Na Faculdade Hotec também alguns cursos de confeitaria, mas o site não diz sobre vagas e valores.
Espero que consigam se inscrever em algum!
Beijos
Olás minhas leitoras e meus leitores!
Peço desculpas pela demora em postar assuntos por aqui, mas estou trabalhando fora e a empresa está custeando várias cursos que estão a todo vapor… 🙂
Postarei para vcs algumas dicas interessantes de algumas coisas que aprendi neste período.
Aguardem!
Beijos
Olá, Pessoal!
Desculpem-me pela demora em terminar de escrever sobre o evento, mas ficou corrido por aqui. 🙂
O segundo dia foi muito interessante também, porque foi tratado sobre as restrições alimentares fora do ambiente hospitalar. Afinal de contas, as pessoas que têm tais restrições não moram nos hospitais e precisam ter uma vida social normal, precisam comer em casa, nos hotéis e nos restaurantes.
Na mesa redonda “Restrições Alimentares: desafios e práticas dos restaurantes no Brasil” com o Prof. Marcelo Traldi (Tecnólogo em Hotelaria e especialista em Administração Hoteleira e professor do Centro Universitário do SENAC), Tatiana Cardoso (Formada pela Escola de Culinária Natural Gourmet Cookery School, em Nova York, Instituto de Gastronomia e Nutrição, Chefe e proprietária do Restaurante Moinho de Pedra) e José Carlos Barattino (Chefe de Cozinha Internacional, especialista em Hotelaria, Chef do Hotel e Restaurante Emiliano) falaram sobre suas experiências em atender clientes com restrições alimentares.
Importante ressaltar a diferença entre o Chef de restaurante e o Chef de hotel. Segundo Barattino, no hotel a comida em si não é o foco do cliente diferentemente de quem procura um restaurante, ou seja, quem se hospeda num hotel quer um quarto para dormir bem e, consequentemente, acaba se alimentando lá mesmo. E, por isso, recebe muitas alterações de ingredientes por causa das restrições alimentares e que devem ser respeitadas sejam por ideologias, religiões e alergias. No hotel, ele tem clientes vegetarianos, ovo-lácteos, lácteos e veganos, entre outros (1).
Já a Tatiana, comentou que o restaurante cuida de uma alimentação específica para as restrições alimentares, ao contrário do hotel, as pessoas vão até porque querem comer uma comida que respeite as restrições ou simplesmente uma alimentação mais saudável.
Enfatizaram a importância de as pessoas terem consciência de que não é uma boa ideia fazer comidas restritivas copiando as tradicionais. E, sim, colocar a cabeça para funcionar e criar receitas novas e deliciosas usando os produtos que atendam à determinada restrição. Eles deram como exemplo o pão francês que é impossível comer sem glúten porque é isso que dá a crocância e a maciez do pão. Também que é interessante procurar ingredientes que já não contenham glúten naturalmente, por exemplo: pão de queijo, pão de mandioca, entre outros.
O Chef Barattino ressaltou “Nutricionista é muito importante para garantir a segurança alimentar!”
Em seguida, participei do “Workshop: Dieta sem glúten” com a Flávia Semenow e o Felipe Celis Bueno. Foi muito importante porque eles deram uma lista de produtos que não contêm glúten e podem ser utilizados como: farinha de arroz; de mandioca; de grão de bico; de milho; de batata; de trigo sarraceno; de araruta, de feijão; de mandioquinha e há algumas farinhas sem glúten. Todas essas opções são cereais secos batidos no liquidificador até formar uma farinha fininha, mas também podem ser encontrados na “Zona Cerealista” aqui em São Paulo.
Deixarei aqui para vocês a receitinha que ensinaram lá ao vivo:
Nhoque de mandioca:
100 gramas de farinha de mandioca (triturada no liquidificador)
230 gramas de água
Misture e amasse até dar o ponto de enrolar. Cortar normalmente e cozinhar na água fervente até subir e está pronto o nhoque sem glúten. Legal, né?
Bom, para mais receitas com restrições alimentares clique aqui: http://www.alicia.cat/receptes/
Logo após o almoço, assisti às palestras: “A Gastronomia como ferramenta para a promoção da Saúde” com Elena Roura Carvajal e “O Patrimônio Agroalimentar e a Saúde” com Antony Massanés (Gastrônomo e diretor da Fundação Alícia). Ambos falaram sobre o funcionamento da fundação ao redor do mundo, das oficinas realizadas com adolescentes, crianças e profissionais da área e estão sempre buscando soluções através da alimentação. Foi falado também sobre a importância de valorizar os pequenos produtores e os locais e disse que na Cataluña já está acontecendo a perda desses produtores. O Sr. Antony ressaltou que é fundamental cuidar da biodiversidade para não perdê-la. Então, prestemos atenção! Nem tudo que vem de longe é melhor. O de perto também pode ser tão bom quanto, vamos valorizar!
Depois do delicioso coffee-break… rsrsrs… (eles são sempre gostosos, né, gente?) começou a palestra sobre “Comida do passado, Saúde do presente: o resgate de bons alimentos, boas preparações e ótimas histórias” com Neide Rigo (Nutricionista, Consultora em Nutrição na área de cozinha experimental e autora do blog Come-se). Apesar de se declarar tímida logo no inínio, a palestra foi muito descontraída. A blogueira soltou logo de cara “Se precisamos comer, naturalmente deveríamos saber cozinhar” e discorreu sobre os alimentos que não se encontram mais, tais como: cruá, mangarito, jiquiri, caramoela, fubá de canjica, entre outros. Disse que, sempre que viaja, procura ingredientes locais e diferentes para conhecer e comer.
Depois disso, teve o Workshop: Gastronomia para crianças: uma estratégia para a formação de bons hábitos alimentares com Maria Luiza Petty (Nutricionista e especialista em Gastronomia, Consultora do SENAC São Paulo nos projetos em parceria com a Fundação Alícia) nos contou como foi montar a sua primeira oficina culinária com as crianças.
Explicou também como estimular as crianças a experimentar o alimento que não gosta ou que não conhece. Algumas sugestões são: chamar a criança para ajudar na preparação da refeição, deixá-las escolher os alimentos, cortá-los (obviamente que VOCÊ observando), deixá-los propor uma nova forma de servir, valorizar a cooperação, tirar fotos depois do prato pronto. Assim o seu filho que não come verdura pode te surpreender! Arrisque! Confie!
Foram convidadas três crianças e fizeram um yakissoba na hora e “mandaram” muito bem na cozinha!
E para finalizar teve o encerramento com a Irene agradecendo a presença de todos!
Ahhhhhh….. aí acabou mesmo!!! Pena, né? Eu acho que ficaria mais algumas horas ali ouvindo e aprendendo mais um pouco.
É isso! Espero que tenham gostado e como prometido vou postando aos poucos as receitas das alunas do SENAC.
bjs
Andrea
Nota:
(1) Ovo-vegetarianismo: Uma variação da dieta apresentada acima, este plano alimentar não abrange qualquer tipo de carne ou peixe, nem produtos lácteos. Aos vegetais e frutas, juntam-se apenas os ovos.
Ovo-lacto-vegetarianismo: Esta dieta não inclui qualquer tipo de carne ou peixe, mas inclui, para além dos alimentos de origem vegetal, os ovos, o leite e os seus derivados.
Lacto-vegetarianismo: Por sua vez, este tipo de alimentação vegetariana exclui qualquer tipo de alimento animal, incluindo os ovos, mas não os produtos lácteos, como o leite, o queijo e os iogurtes, que acompanham a fruta e os vegetais.
Veganismo: Esta é a dieta mais rígida do mundo dos vegetarianos, sendo única e exclusivamente composta por alimentos vegetais produzidos pela terra. Estão excluídos todos e quaisquer produtos de origem animal (carnes, ovos, lacticínios e até gelatina e mel!) incluindo aqueles que, não tendo vestígios de animal no produto final, recorreram aos mesmos durante a sua produção (caso do açúcar ou do vinho).
Fonte: http://ricasaude.com/a-dieta-vegetariana/
Olá pessoal,
Estou aqui para mostrar a vocês mais um bolo e mini pães de mel personalizados.
Domingo foi aniversário do Arthur e a mãe dele queria um bolo bem gostoso com recheio de doce de leite com nozes e a decoração em azul e branco com um foguete e um ursinho.
E para lembrancinhas os mini pães de mel
Depois da festa ela me disse que todos os convidados adoraram. Que bom! 🙂
E parabéns ao Arthur!
bjs
Ao escrever para o blog, surpreendi-me pensando em papéis. Afinal de contas, desde os tempos mais remotos, o homem vem desenhando e escrevendo nas superfícies dos mais diferentes materiais.
Mas com uma receita, cujos primeiros ingredientes foram: redes de pesca, trapos e fibras vegetais cozidas, batidas e esmagadas, inventou o papel. E o mais interessante é que não precisamos de papéis para escrever na internet. Acho que quem inventou o papel teria surtado com isso! Rsrs…
Eu que tenho uma primeira formação em Secretariado e trabalhei por longos 13 anos nesta área, sempre trabalhei com papéis “formais”: atas, acordos, petições, agendas, arquivos, etc. Até que chegou o dia em que resolvi trabalhar com outros tipos de papéis.
Papéis que eu posso amassar, assar, molhar, rasgar
O papel alumínio, manteiga, de seda, de presente…
Esses não ficam armazenados numa estante pegando poeira e não irritam as pessoas, caso sejam perdidos. Não são chatos! (ok, as vezes são chatinhos, mas é muito pouco perto de um arquivo gigante para organizar).
Esses papéis fazem as pessoas relaxarem e se deliciarem com as coisas que faço. Eles servem para decorar, como as forminhas de papel que deixam os cupcakes bonitos e charmosos. E os papéis de presente e os de seda são escolhidos um a um, para que cada presenteado fique satisfeito, se emocione. E vire um novo cliente, claro! 🙂
Tive minhas primeiras experiências com a culinária aos nove anos, aprendendo o feijão com arroz, literalmente. Aos 12 já comandava o fogão de casa sozinha. Era eu quem ia à feira, ao supermercado, ao açougue. Fui percebendo que, a verdadeira intenção da culinária é sempre reunir a família e os amigos, nos momentos de alegria.
Quando adolescente, gostava de fazer receitas elaboradas como as de um chef e de arrumar a mesa como a de um restaurante chique. Cozinhar sempre foi uma forma de me distrair e relaxar, mesmo quando chegava cansada do trabalho.
Até que decidi, com o apoio do meu marido e filha, a dedicar-me exclusivamente aos doces que amo fazer e comer! O pão de mel que adoro, desde a época do Ensino Médio, e os cupcakes que conheci há pouco tempo. Ah, mas isso você já leu aqui.
Enfim, sempre estive e estou entre vários papéis, e hoje, concilio os de ser mãe, mulher, esposa e profissional. Uau!
E estou aqui, fazendo meu papel de blogueira 😀
Beijos a todos, até a próxima!